sábado, 18 de junho de 2016

#Day 10

Após muito trabalho, esforço e dedicação, (e algumas horas de sono perdidas – por que não?!) o projeto encontra-se quase finalizado. No dia anterior (#Day 9), tivemos problemas com pilhas fracas, e hoje não foi diferente.

Um novo problema técnico surgiu, e após mais alguns cálculos, e mais esquematizações do circuito elétrico, descobrimos que, para andar mais rápido, o minicarro necessita de maior intensidade de corrente (para termos maior potência, teríamos que aumentar a corrente, visto que, estávamos limitados a 1,5 V por pilha, não importando o tipo, conforme verificado pela fórmula P=U*i, onde P é a potência em W – Watt, U é a diferença de potencial, em V – Volt, e i é a corrente, em A - Ampére). Nossa limitação, neste caso, é de 4 pilhas x 1,5 V cada, igual a 6 V que, em nosso projeto, tornou-se constante.  

Pilhas AA fornecem menor intensidade de corrente quando comparadas com pilhas do tipo C, ou do tipo D. 

Outro problema surgiu: infelizmente, só tínhamos suporte para pilhas AA, e nosso curto prazo nos impossibilitava a sair em busca de um outro suporte para pilhas do tipo C ou tipo D. 

Abaixo, temos uma tabela com os tipos de pilhas existentes e suas respectivas características, tais como valores de tensão, intensidade da corrente, entre outros.


Obs.: A tabela usa como referência, valores que são geralmente encontrados em pilhas comuns, podendo haver virações quando comparadas com pilhas alcalinas.

Novamente, entrou em ação a nossa fonte de laboratório. Uma fonte é responsável por transformar corrente alternada (proveniente das tomadas), em corrente contínua (necessária para alimentar circuitos eletrônicos).

Maiores informações sobre fontes, você pode conferir lendo o nosso post referente ao #Day 9, clicando aqui. Mais detalhes sobre os tipos de corrente existentes, bem como as diferenças existentes entre elas (e adicionalmente, informações sobre o funcionamento de um motor de corrente contínua, que também foi utilizado em nosso projeto), você encontra aqui, no post referente ao #Day 6.

Para fins de demonstração em público, mesmo tendo em vista os problemas acima citados, utilizaremos as pilhas AA, pois com as pilhas temos maior mobilidade, visto que, a ideia inicial do projeto é a construção de uma “miniatura de um carro de controle remoto com diversas funções”, e com uma fonte, ficaríamos limitados devido aos fios dela. A fonte está sendo utilizada somente para fins de testes.

Realizados os testes finais, nos restará somente a impressão 3D do caso (parte superior da miniatura), e o projeto estará finalizado.

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Agradecemos à todos aqueles que tem acompanhado os processos de montagem em nosso blog, à nossa instrutora Marisa Cavalcante (Professora de Física Experimental I, na PUC SP – FCET – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia), pelas orientações e pelo apoio ao projeto, à equipe da oficina da PUC SP – FCET, por serem prestativos e pelos empréstimos das ferramentas que nos foram necessárias, e aos nossos colegas de laboratório.

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Confira aqui o vídeo: #Day 10!


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